Sentimentos
Olhava para o vento, não sabia o que pensar, estava ali, sentado num galho largo no topo de uma árvore, apenas sentindo as gotas de chuva ensoparem aos poucos todo seu corpo...
O futuro era preocupante, a guerra eminente e a chacina não seria das menores... Mas não lhe importava. O que sentia era mais importante, era confuso demais, não tinha a mínima idéia de como lidar com isso, não conseguia tirá-la da cabeça...
O sol começava a se por. E a chuva continuava. Insistia em tocar sua face com tamanha delicadeza de um agrado. Era água, nada melhor para lembrar dela...
Um aperto no coração. Era apenas o que sentia. Fechava os olhos e na escuridão enxergava a imensidão azul oceânica de seus olhos, as coradas maçãs de seu rosto decoradas com um singelo e cativante sorriso embaraçado, em meio de suas curtas cabeleiras negras. Seria difícil imaginar que depois de tantos tapas, pontapés, espadadas e tentativas de afogamento ele se sentiria... assim.
Cada vez mais que desfrutara de sua presença sentia que não podia mais a deixar. Nunca havia agido dessa maneira antes, nunca havia lhe brotado um sorriso apenas por ver alguém, nunca havia sentido falta de uma pessoa desse jeito. Havia lidado com muitas situações antes, mas essa era que mais lhe aflingia. Não pelo fato de se sentir incompleto, mas sim por ser algo completamente novo em si.
O sol já não brilhava, apenas as estrelas iluminavam o céu. As estrelas. Ela o havia ensinado sobre as estrelas e sobre os vários desenhos por elas feitos. Não havia momento melhor pra desejar que estivesse em sua companhia.
Ele risca o ar, e inconscientemente, só desenha uma palavra...
"Luna".
O futuro era preocupante, a guerra eminente e a chacina não seria das menores... Mas não lhe importava. O que sentia era mais importante, era confuso demais, não tinha a mínima idéia de como lidar com isso, não conseguia tirá-la da cabeça...
O sol começava a se por. E a chuva continuava. Insistia em tocar sua face com tamanha delicadeza de um agrado. Era água, nada melhor para lembrar dela...
Um aperto no coração. Era apenas o que sentia. Fechava os olhos e na escuridão enxergava a imensidão azul oceânica de seus olhos, as coradas maçãs de seu rosto decoradas com um singelo e cativante sorriso embaraçado, em meio de suas curtas cabeleiras negras. Seria difícil imaginar que depois de tantos tapas, pontapés, espadadas e tentativas de afogamento ele se sentiria... assim.
Cada vez mais que desfrutara de sua presença sentia que não podia mais a deixar. Nunca havia agido dessa maneira antes, nunca havia lhe brotado um sorriso apenas por ver alguém, nunca havia sentido falta de uma pessoa desse jeito. Havia lidado com muitas situações antes, mas essa era que mais lhe aflingia. Não pelo fato de se sentir incompleto, mas sim por ser algo completamente novo em si.
O sol já não brilhava, apenas as estrelas iluminavam o céu. As estrelas. Ela o havia ensinado sobre as estrelas e sobre os vários desenhos por elas feitos. Não havia momento melhor pra desejar que estivesse em sua companhia.
Ele risca o ar, e inconscientemente, só desenha uma palavra...
"Luna".
2 Comments:
E, deitada na sua confortável cama na estalagem, do nada, Luna espirrou.
[Storyteller gostou.... E ficou com vontade de mestrar! Hehehe e agora a mesa tá numa fossaaaaa só, hehehe)
Putz.....lindo isso...
Qm dera alguém fizesse sentir uma outra pessoa completa, ou seja, completasse alguém.
Bom....enqto continuamos nessa trilha q a vida nos proporciona, sigamos incompletos....
Moço..voce tá escrevendo cada vez melhor..^^
e brigada por comentar no meu blog!
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